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WebTV Coisas De Negro live

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Projeto Filhos do Quilombo representará ações etno-educacionais quilombolas em Brasilia nos dias 12 e 13 de dezembro de 2011.Projeto Filhos do Quilombo representará ações etno-educacionais quilombolas da Amazônia em Brasilia nos dias 12 e 13 de dezembro de 2011, durante o Seminário de Educação Para as Relações Etno-Raciais. O Evento acontecerá em Brasilia e será organizado pelo Ministério da Educação em conjunto com a SEPPIR. Raimundo Magno, coordenoador do Projeto Filhos do Quilombo, projeto que vem ao longo de 10 anos atuando no resgate das Manifestações Culturais das Comunidades Quilombolas do Baixo Tocantions, participará dp evento a convite do MEC/SEDUC-PA e terá o compromisso de apresentar os principais problemas relacionados a educação-etnoracial da Amazônia. http://quilomboafricaelaranjituba.blogspot.com/2011/12/projeto-filhos-do-quilombo-representara.html



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Semana da Consciência Negra no IAP


domingo, 20 de novembro de 2011

SONORA IQOARACI no Lab da Música Paraense festival se rasgum
dia 20/11/11 as 20h domingo no lab da música paraense serasgum....SONORA IQOARACI>>>direto do hangar centro de convenções...transmissão ao vivo via tv web coisas de negro...

Sonora: coleção de sons;
Iqoaraci: interferência cultural / sonora; orgânica e digital
Sonora Iqoaraci intercessão de sonoridades extraídas dos ritmos genuinamente paraenses: Beats afro-tupi, carimbó, lundú, guitarrada... Recombinados contemporaneamente os quais ecoam a origem e o futuro dos nossos batuques mantendo os traços de nossos ancestrais.

...“banjo, maraca, voz e mão....curimbó é deitado no chão...”


Sonora Iqoaraci é um coletivo q utliza a midatática / tecnologias digitais low tech como ferramenta de atuação...documentação...registro..transmissão....acesso a cultura popular e suas manifestações...

·       NEY LIMA / banjo e voz
·       JORGE FURTADO / violão e voz
·       WELTON FERREIRA / curimbó e voz
·       CLEVER DOS SANTOS / maracás e voz
.   ANGELO MADSON mailing multimidia

Produção SONOROA IQOARACI / 2011
Fone: (91)8263 4526 
sonoraiqoaraci@hotmail.com

https://www.facebook.com/serasgum?sk=app_252270978156133

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Zumbi não morreu e o Quilombo é aqui!


4º ENCONTRO DE MÚSICA PARAENSE



Local: SINDTIFES - Sede campestre

Endereço: Av. Dalva (final da linha do D. Dutra)

Informações: (91)9634-7347 / 8278-8044 (Luizão)







domingo, 13 de novembro de 2011

Projeto Reggae é Cultura apresenta:


sábado, 22 de outubro de 2011

MUNdé quLTural no Rock Rio Guamá / 2011 - UFPa





 >>>em plena margem do Rio Guamá...o grupo Mundé Qultural trará sua "chegança cabocla" ...com seus batuqes...suas guitarras incendiárias...suas letras imagéticas...sua "ANDADA"...em um lugar perfeito cheio de gente bonita e de atitude...
>>>"dança negro ...negro de aruanda mostra tua raça, teu saber, tua demanda"...

 
>>>NÃO PERCA!!! Dia 26 de outubro de 2011>>> na UFPa... 
O grupo MUNDÉ QULTURAL estará NO ROCK RIO GUAMÁ APARTIR DAS 22H..
chega junto é de grátis>>>
dá uma olhada na programação do evento>>>
quem fará parte dessa festa também é o DJ CURY PEDRA  (27/10)..representando o reggae e o projeto REGGAE É CULTURA...
maiores informações: facebook / Rock Rio Guamá

curupiraantenado.wordpress.com

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mundé Qultural na Black Soul Samba


O batuque de Icoaraci


Sexta-Feira, 07/10/2011, 03:47:32

Existe o pau e corda, mas também existe a guitarra. Existe o carimbó, mas também tem o retumbão, o samba-de-cacete, o semambê, lundu, mazurka, aguerê. Experimentações sonoras e variações harmônicas dão vida ao grupo Mundé Qultural, que hoje, leva o brilho e batidas de sua música independente ao palco na Black Soul Samba, no bar Palafita.
Vindo de Icoaraci, o grupo nasceu no cenário do Espaço Cultural Coisas de Negro, em 2003. Sua principal atuação é criar novas maneiras de se fazer e pensar a música independente e autoral, através de ritmos que tem como base o curimbó, famoso tambor feito de tronco escavado e encourado em uma das extremidades, tocado com as mãos espalmadas (slaps), alinhado a uma cozinha de percussão com caixa, caixa de marabaixo, bongô, pratos, pandeiro e efeitos sonoros, como apitos, sons orgânicos que semiotizam a natureza.
De acordo com Clever dos Santos, um dos fundadores do grupo, a harmonização do grupo é conduzida por cordas: como a guitarra, guitarra baiana (pau – elétrico) e baixo elétrico, o que “possibilita ao ouvinte uma sonoridade única de guitarra, mais baixo, mais bateria, mais vozes”, explica. Segundo ele, as letras autorais do Mundé “possuem um poder imagético as quais traduzem atmosferas ambientais de mata e personagens da vida real - não alheios - ao nosso mundo como postais vivos do cotidiano caboclo, ribeirinho, suas crenças, suas lendas, seus costumes, suas tecnologias”.
“Esperamos que o público goste e prestigie o som. É certo que a sonoridade do grupo se torna cada vez mais poderosa, todos perceberão elementos do reggae e samba de cacete em músicas como ‘Chegança Cabocla’, ‘Tambor’ e ‘Capitão do Mato’”, diz Nego Ray, vocalista e compositor do Mundé Qultural.
Clever também explica que o “q” no nome do grupo, é uma forma gráfica de interferir no que é natural. Para ele “a nossa maior riqueza, a diversidade cultural, é como pólen que se desprega das flores, flutua, dança nas mãos do vento e que ninguém pode prever o alcance de sua fecundação, pois nosso Mundé é Qultural”.
O nome Mundé ou Mondé, vem da tribo tupi que habita as margens do Alto Rio Machado, em Rondônia, e pertence ao corredor etnoambiental mondé – kwuriba ou caribe. Mundé é ainda a palavra do tupy “local onde os homens se encontram pra fazer instrumentos de caça e pesca e falar sobre o dia”. Mundé é também o nome dado a uma armadilha para caçar pequenos animais, feita de cipó e vara a qual é dito que “quando não mata, aleija.”
O GRUPO
Nego Ray - composição, curimbó, pandeiro e voz
Welton Ferreira - percuteria
Clever dos Santos - maracás, efeitos sonoros e voz
Ney Lima - curimbó, pandeiro e voz
Luizinho Lins - guitarra baiana e voz
Jorge Furtado - guitarra, voz
Anderson Salgado - baixo elétrico
PARTICIPE
Mundé Qultural na Black Soul Samba. Hoje, às 21h, no Bar Palafita (Rua Siqueira Mendes, Cidade Velha, ao lado do Píer das 11 Janelas). Ingresso: R$10 (as primeiras 50 pessoas pagam a metade). Informações: 8413-0861. (Diário do Pará)

sábado, 1 de outubro de 2011

Uma mão a mestre Bento


Mestre Bento virou outra pessoa desde que foi internado em agosto de 2011. Quase não conversa, emagreceu. Deixou de caminhar pelas ruas de Marapanim (PA), visitar os amigos, de cuidar de seu carimbó - a coisa que ele mais gosta de fazer na vida. No dia 1º de agosto de 2011, ele deu início a uma série de internações que passariam a ser uma constante. Na primeira vez, os problemas de saúde lhe valeriam 17 dias no hospital. Esta semana, o diagnóstico de tuberculose, já beirando o câncer de pulmão, não deixou dúvidas aos médicos que o internaram na quarta-feira, dia 28. Mas a aposentadoria como trabalhador rural não dá conta dos custos de tratamento, necessários para garantir o retorno do mestre ao seu cotidiano de possibilidades. A família e os amigos começaram uma movimentação pela internet para arrecadar fundos para o tratamento desse mestre, que foi um dos primeiros líderes da campanha de reconhecimento do carimbó como patrimônio imaterial brasileiro. Bento da Trindade Alves tem 84 anos e criou em 1993 o grupo de carimbó “Raízes da Terra”, na ativa até hoje. É o resultado da personalidade de um garoto ‘agoniado’, sempre se envolvendo na cena cultural da cidade.
“Desde os 15 anos de idade ele já gostava dessas coisas, participou de grupos de boi-bumbá, de cordão de pássaro, até que criou o ‘Raízes da Terra’ e ficou só se dedicando a isso”, lembra a filha Zuleide, 40, a mais nova dos cinco rebentos do mestre. É ela quem assumiu as tarefas antes realizadas pelo pai. Dividida entre o hospital e os afazeres ligados ao “Raízes da Terra”, ela tenta reconhecer a imagem paterna na figura deitada na cama, completamente transformada pelas doenças pulmonares.
“Ele tá muito debilitado, emagreceu, conversa pouco, fica quieto. Ele estava bem forte, agora não deve estar nem com 40 quilos. Antigamente ele era uma pessoa alegre, conversava, caminhava bastante, ficava cuidando do carimbó dele. Ele fica me perguntando se estou fazendo as coisas, se estou fazendo direito”, diz Zuleide. A agonia de seu Bento em não poder fazer nada, fica ainda maior com a proximidade do Festival de Carimbó de Marapanim. O evento será realizado entre os dias 2 e 4 de dezembro e homenageará o mestre, autor de composições como “Água da chuva no mar”. No Festival, aliás, Mestre Bento terá a composição “Artesanato” como concorrente no Prêmio de Música de Carimbó Raiz.
“Ele é uma pessoa que gosta de participar, ajudar. E ele não está podendo fazer nada disso. Eu digo pra ele: pai, você tem que reagir, se você não reagir, você não vai poder fazer essas coisas”, lembra Zuleide, que junto com os irmãos faz questão de preservar todos os trabalhos do pai. “Ele tem um livro com todas as músicas dele, nós faz questão que ele escreva as músicas dele. Ele tem pra mais de 50 composições”, garante a filha do criador do grupo de carimbó Raízes da Terra. O grupo surgiu em 1993 e continua na ativa até hoje.
O coordenador da Campanha Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro, Isaac Loureiro, tenta organizar um show beneficente no próximo dia 19 de outubro, no Teatro Gasômetro em Belém. Já há artistas confirmados para o espetáculo musical, que deve reunir Alcyr Guimarães, Lucinnha Bastos, Júnior Soares, Allan Carvalho, Dona Onete, entre outros convidados, que vão participar voluntariamente da ação.
“Devem ter também grupo de carimbó de Belém e Marapanim. A proposta é fazer um show em 19 de outubro. O ofício já foi encaminhado para o órgão e estamos esperando confirmação. Ainda não se estabeleceu o preço dos ingressos, mas vai ser acessível, entre 10 e 20 reais”, adianta Isaac.
Além de levantar verba para financiar o tratamento de Mestre Bento, a ideia do show é também reacender o diálogo sobre as condições de sobrevivência dos mestres de cultura do Pará. “Ele não será o primeiro e nem o último a passar por uma situação desses. Queremos levantar a discussão dos nossos mestres terem uma pensão específica”, diz Loureiro.
Segundo Isaac, em 2009, foi iniciado um debate com o governo estadual para a criação da “Lei de Tesouros Humanos”. A Lei prevê a instalação de editais de seleção e premiação de mestres e grupos de carimbó. Com ela, os mestres teriam um auxílio mensal e vitalício de no mínimo um salário mínimo; e os grupos, selecionados anualmente por edital, receberiam uma ajuda de custo em única parcela de no mínimo dez salários mínimos. A proposta acabou não indo adiante e, com a mudança de governo, Isaac Loureiro espera reativar a mobilização.
Enquanto as ações em prol dos mestres de nossa cultura popular não ganham concretude, a família de Mestre Bento aceita doações para custear o tratamento. Quem quiser ou puder contribuir, pode depositar qualquer quantia, um auxílio para um dos grandes Mestres do nosso ritmo mais típico.
Ele que, além de ser reconhecido como líder comunitário e memória viva da cultura marapaniense, recebeu em 2008 e 2009 o Prêmio Culturas Populares da Secretaria da Identidade e da Diversidade do Ministério da Cultura. Foi agraciado também com o Prêmio Maestro Adelermo Matos de Cultura Popular, promovido pela Secretaria da Cultura do Pará (Secult). Agora em 2011, Bento da Trindade Alves tenta recuperar a saúde e a rotina. (Diário do Pará)

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

40 anos do Conjunto Uirapuru!


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Viva Cosme e Damião! Viva os Orixás Ibejis!


Amanhã haverá uma programação voltada para as crianças em homenagem aos protetores delas São Cosme e São Damião. Teremos distribuição de bombons, exibição de filmes infantis, teatro de bonecos e muito carimbó.

Traga os pequenos para nosso evento, a entrada é franca!

Dia: 27/09/11
Hora: a partir de 16h
Local: Coisas de Negro (Av. Dr. Lopo de Castro, 1081 - Icoaraci)
Informações: 99047367

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

1º Festival de Carimbó de Santa Bárbara do Pará


As águas do Carimbó se encontram em Santa Bárbara do Pará

No remanso das águas tranqüilas dos rios e igarapés de Santa Bárbara do Pará, a meio caminho da Ilha de Mosqueiro, na região metropolitana de Belém, os tambores e maracas ancestrais ecoam o batuque e o canto invencível do CARIMBÓ, esse ritmo e essa dança nascida da criatividade e cumplicidade negra e indígena há mais de dois séculos, incorporada tão profundamente na alma paraense a ponto de ser reconhecida como uma das mais autênticas expressões de nossa identidade perante o mundo.

É o 1º ENCONTRO DAS ÁGUAS - Festival de Carimbó de Santa Bárbara do Pará, evento que acontece nestes dias 10 e 11 de setembro nessa cidade e que reunirá grupos, mestres, carimbozeiros e ativistas culturais de vários municípios paraenses, unidos sob a bandeira da Campanha Carimbó patrimônio Cultural Brasileiro. O evento é integrado ao Circuito ZIMBA PARÁ – Aliança de Festivais da Campanha do Carimbó, projeto que busca articular apoio e visibilidade para os festivais e eventos de carimbó no Estado.


E em Santa Bárbara, pequena cidade cercada de florestas e igarapés, o Carimbó vai chegar forte e belo como uma maré cheia, trazendo seus sotaques e sua diversidade para dois dias de festa e celebração da cultura popular paraense e brasileira.

Aqui vão chegar as tradições do carimbó da região metropolitana de Belém em suas várias vertentes, aquelas que resistem nas periferias onde falta tudo menos a alegria e a esperança, e que já nos revelaram mestres como Verequete, Cazuza, Manoel Alexandre, Juvenal, Hélio, Manézinho, Curica, Jaci, entre outros. É o carimbó urbanizado mas com seu sotaque caboclo preservado, zeloso da herança recebida dos antigos que vieram lá do interior lutar pela vida e trouxeram na bagagem essa música e essa dança.

Aqui se encontrarão com a tradição secular do carimbó da região do Salgado Paraense, das comunidades da beira da praia e dos grandes rios que deságuam no oceano, das pequenas vilas e cidades com nomes indígenas plenos de poesia como Marapanim e Maracanã, ou com nomes de antigas cidades portuguesas como Curuçá e Santarém Novo. De lá virão os herdeiros do talento de mestres como Lucindo, Uróia, Durval, Celé, eternizados na memória do povo dessa região e a nos ensinar o amor pela tradição carimbozeira que segue viva e cada vez mais forte.

A Pororoca do Carimbó

Segundo os irmãos Cazuza e Ilson, mestres do Grupo Unidos do Paraíso e idealizadores do evento, o nome do festival quer simbolizar esse encontro entre o carimbó que vem das águas salgadas e o carimbó das águas doces de Santa Bárbara e Belém, uma verdadeira pororoca cultural que promete arrastar os apaixonados pelo ritmo e o povo em geral. 

Eles contam que a idéia de promover um festival na cidade vem desde 2008, quando realizaram o 1º Encontro da Campanha do Carimbó no mesmo Centro Comunitário que sedia o evento este ano. Desde então participam ativamente da Campanha, indo aos encontros e festivais promovidos nas demais cidades e observando o modo de fazer os eventos em cada lugar. A principal referência é o Festival de Carimbó de Santarém Novo, o FEST RIMBÓ, evento que conheceram de perto em 2010.“Agora é a nossa vez de receber todo mundo...”, comemora mestre Ilson.


A expectativa dos mestres e seus companheiros é de que participem grupos de vários municípios paraenses, tanto de Belém e região quanto do interior, principalmente do Salgado Paraense. “Já temos confirmação de grupos deMagalhães Barata, Curuçá, Maracanã, Capanema, Ananindeua e Belém, revela mestre Cazuza, compositor e vocalista do Unidos do Paraíso. “E olha que tivemos pouca divulgação...Já pensou se isso vai pro jornal e pra televisão?”, se diverte mestre Ilson, sempre bem humorado.

Se depender da vontade e alegria dessa dupla e seus aliados, Santa Bárbara vai conquistar seu merecido lugar no mapa do carimbó paraense, fortalecendo a tradição local, cujo estilo singular varia entre o rural e o ecológico nas letras e melodias inspiradas no cenário e cotidiano da cidade.

Organizado pelo Grupo de Carimbó Unidos do Paraíso em parceria com o Centro Comunitário de Sta. Bárbara e aCampanha do Carimbó, o 1º ENCONTRO DAS ÁGUAS tem o apoio da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, da Prefeitura Municipal de Sta. Bárbara do Pará, da Prefeitura Municipal de Marituba, da Rádio Comunitária Sta. Bárbara FM e de empresas locais. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público.


O Festival e suas atividades

Veja aqui alguns destaques do Festival:

Troféu Mestre Cazuza: é uma Mostra Musical de Carimbó, não competitiva, onde os grupos de carimbó apresentam composições inéditas e originais, estimulando a renovação do repertório do gênero. Batizado em homenagem ao mais conhecido mestre de Santa Bárbara em atividade, é aberto a grupos de todo o Pará, distribuindo premiações nos estilos Raiz (ou tradicional, pau-e-corda) e Livre (que permite releituras e fusões), valorizando a beleza e diversidade dos sotaques e estilos do carimbó.

Encontro da Campanha Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro: espaço de diálogos e reflexões onde se discutirá as questões relacionadas ao processo de registro em andamento e também as estratégias de fortalecimento e continuidade da rede social e cultural criada a partir desse movimento. Terá a participação do IPHAN, Ministério da Cultura, Fundação Cultural Tancredo Neves, dentre outras instituições.

Circuito Cine-Carimbó: mostra audiovisual itinerante sobre a temática do Carimbó que será realizada no âmbito do evento, com a exibição de filmes como “Chama Verequete”, “O Grande Balé de Damiana”, entre outros. O Cine-Carimbó é uma ação da Campanha do Carimbó e percorre as comunidades carimbozeiras da capital e do interior do Estado.

SERVIÇO:

O que: 1º ENCONTRO DAS ÁGUAS - Festival de Carimbó de Santa Bárbara do Pará
Quando: 10 e 11 de setembro de 2011
Onde: Centro Comunitário de Santa Bárbara, Rua Raimundo de Vera Cruz, nº 449, Bairro Centro, Sta. Bárbara do Pará.
Como chegarVeja AQUI
Contatos da Coordenação:
• Santa Bárbara: (91) 9978-1483 (Davi) e (91) 9919-8176 (Mestre Ilson)
• Belém: (91) 8263-9738 / 91379017 / 8722-9502 (Isaac Loureiro)
• Correio eletrônico:carimbopatrimonioculturalBR@gmail.com


PROGRAMAÇÃO GERAL

Dia 10/set – Sábado
06:00
Alvorada do Festival com fogos e cantorias
09:00 às 12:30
Encontro da Campanha “Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”
Tema: O Carimbó e suas necessidades de promoção e salvaguarda 
Convidados: Grupos e mestres de Carimbó, IPHAN/PA, MINC Regional Norte, Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, Secretarias Municipais de Cultura da região
18:00
Abertura oficial do Festival
18:30
Festival Mirim de Carimbó
19:30
Circuito CINE-CARIMBÓ
20:00
Troféu “Mestre Cazuza”
00:00
Show com os Grupos Unidos do Paraíso e Sancari
Dia 11/set - Dom
  06:00
Alvorada do Festival com fogos e cantorias
07:00
Café da manhã
09:00 às 12:00
Encontro dos Mestres de Carimbó
Tema: Mestres e seus ofícios
Convidados: Mestres e Mestras de Carimbó
12:00
Almoço com banho de igarapé no balneário local
6:00
Arrastão do Carimbó
18:00
Festival Mirim de Carimbó
19:00
Troféu “Mestre Cazuza”
00:00
Show com os Grupos Unidos do Paraíso, Sancari e convidados


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

4º Reggae Solidário


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

SEDA - Semana do Audiovisua

Preparem as câmeras filmadoras: estão abertas as inscrições para a Semana do Audiovisual As inscrições para as oficinas já podem ser feitas gratuitamente pelo site do festival O cinema existe porque há dois grupos de pessoas no mundo: gente que assiste filmes, gente cuja paixão é fazê-los. Entre os dias 13 e 16 de setembro [...]

http://www.garfoefaca.net/seda/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Chama Verequete!!!!!!!!!!!


"O Carimbó não morreu
está de volta outra vez
o carimbó nunca morre
quem canta o carimbó sou eu."

26 DE AGOSTO - DIA MUNICIPAL DO CARIMBÓ :: NASCIMENTO DE MESTRE VEREQUETE (1916-2009)